As quedas representam 61% e 14% , respectivamente de uma amostra com 3.209 atendimentos de idosos vitimas de violências e acidentes.
Dados de 2007, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde revelam que as quedas e os acidentes de trânsito foram as principais causas de atendimentos notificadas em serviços de urgência e emergência durante o inquérito Viva. Elas representam 61% e 14% , respectivamente de uma amostra com 3.209 atendimentos de idosos vitimas de violências e acidentes.
“Esses percentuais são considerados altos e revelam apenas a ponta do iceberg, pois ainda há subnotificações. Os dados revelam apenas os casos graves, que chegam aos hospitais de urgência e as lesões leves e moderadas, muitas vezes não chegam ao pronto socorro”, comenta a coordenadora da área técnica de Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes, Marta Silva, do Ministério da Saúde.
Hoje os casos de violência doméstica, sexual, auto-provocadas e outras violências cometidas contra pessoas idosas são obrigatoriamente notificados pelo Vigilância de Violências e Acidentes (Viva). Uma rede formada pelos serviços municipais, informa às secretarias estaduais de saúde, que por sua vez notificam o Ministério da Saúde sobre os casos.
A partir das notificações, o Ministério da Saúde, compila as estatísticas e constrói ações de prevenção e promoção da saúde. Por exemplo, no trânsito, os acidentes com idosos acontecem principalmente com pedestres (36%), bicicletas (16%), automóvel (15%) e motocicleta (14%).
Os tipos de violência contra idosos, mais comuns notificados pela vigilância são: 92% física e 20% psicológica. Dentre o perfil dos agressores em 34% das vezes é um familiar. A rede Viva articula-se com 255 Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde (NPVPS), sendo 216 secretarias municipais de saúde, 21 secretarias estaduais , 16 instituições acadêmica e 2 ONGs. A idéia é fazer ações de prevenção, com bases nas estatísticas geradas.
“Esses percentuais são considerados altos e revelam apenas a ponta do iceberg, pois ainda há subnotificações. Os dados revelam apenas os casos graves, que chegam aos hospitais de urgência e as lesões leves e moderadas, muitas vezes não chegam ao pronto socorro”, comenta a coordenadora da área técnica de Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes, Marta Silva, do Ministério da Saúde.
Hoje os casos de violência doméstica, sexual, auto-provocadas e outras violências cometidas contra pessoas idosas são obrigatoriamente notificados pelo Vigilância de Violências e Acidentes (Viva). Uma rede formada pelos serviços municipais, informa às secretarias estaduais de saúde, que por sua vez notificam o Ministério da Saúde sobre os casos.
A partir das notificações, o Ministério da Saúde, compila as estatísticas e constrói ações de prevenção e promoção da saúde. Por exemplo, no trânsito, os acidentes com idosos acontecem principalmente com pedestres (36%), bicicletas (16%), automóvel (15%) e motocicleta (14%).
Os tipos de violência contra idosos, mais comuns notificados pela vigilância são: 92% física e 20% psicológica. Dentre o perfil dos agressores em 34% das vezes é um familiar. A rede Viva articula-se com 255 Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde (NPVPS), sendo 216 secretarias municipais de saúde, 21 secretarias estaduais , 16 instituições acadêmica e 2 ONGs. A idéia é fazer ações de prevenção, com bases nas estatísticas geradas.
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